domingo, 13 de abril de 2008

Escarafunchando para desconfundir

Acabou. Passou rápido o que chegou sem querer.
Eu pensei que era aquilo que não sentia a muito tempo, mas percebi que ainda não é hora. Ora, nem sei quando será e assim tá bom.
Levanto e caio, parece sono.
O importante é não deixar a "peteca" cair. Não é assim que se fala?
Minha sala de gritos num eco constante. Mas, todos devem ser assim, não? Não?
Nem sei... às vezes parece que levo tudo como num rascunho de uma redação de colégio e não vejo também onde está o erro.
Tudo codificado e quando estou muito alegre me parece ter uma venda tapando minha visão.
É que não quero sentido nas coisas mas sempre o busco...
Seria bom um único dia só a coçar o saco, fumando e bebendo deitado no sofá e não pensando em nada que esteja a mais de três metros de distância de mim.

5 comentários:

Thiago Pacheco disse...

filho! tem frases nesse seu texto q me inspirariam a escrever um livro (exagerei), mas serio pegou pesado nas frases de efeito... mas voltando...
ainda eh o coração gelado!
XD

Sanção Maia disse...

Nada como desconfundir o que sempre é confuso. Gostei, gostei muito disso.
Nada como palavras reflexivas, para me fazer parar e admirar esse texto.
Parabéns, muito bom.

Abraços!

Juliana Correia disse...

Esse texto soou como fossa aos meus olhos. Não se preocupa, um dia o amor chega por aí - mas primeiro você tem que acreditar, senão ele passa e você não vê... né?

Apendice disse...

relaxe véi

tow no mesmo barco ki vc

e eu ainda nem tenhu blog

abraço

Anônimo disse...

"É que não quero sentido nas coisas, mas sempre o busco"
Se eu disser "sou assim também" Será que se torna um comentário muito pobre?
Foda-se. é o que é
Bom ler isso... muito bom...